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Tem uma tradição corrente entre os enxadristas que é a seguinte: toda vez que algum colega desavisado diz que “comeu alguma peça” (como nas Damas), o outro lhe corrige prontamente: “comer não, capturar”. Neste domingo à tarde (neste que eu falo é no dia 20 de julho de 2008, e não o domingo a tarde em que vc está lendo que eu sei que não é no dia 20), o clube de xadrez Cavalo Negro esteve promovendo mais um torneio de xadrez o Pizza Point. Foram distribuídas dez medalhas na categoria geral, 3 na categoria feminino e uma para o grande campeão. Mais de trinta enxadristas participaram, entre competidores da nossa cidade, filiados ao Cavalo Negro e competidores de outras cidades do DF. O único problema foi que os enxadristas ficaram confusos em relação à etiqueta enxadrística na hora do intervalo para refeições, pois quando um dos competidores dizia: vou “comer uma pizza”, os outros diziam: comer não, capturar!
Nunca na história desta cidade se viu um carnaval com tamanha participação popular, tamanha participação dos próprios artistas da cidade na direção das festividades e tamanha diversidade. De um lado o carnaforró que reuniu mais gente do que no ceilambódromo. Quinze mil pessoas lotaram o Parque de Exposições Agropecuárias de São Sebastião para ouvir muito forró e dançar até cansar. No centro da cidade, no estacionamento do Caic, que já virou ‘point’ das apresentações mais ‘cults’ da cidade, muita diversidade com marchinhas de carnaval, frevo, axé, pagode e ‘otras cositas mas’, como a bela apresentação dos garotos do Congo Nya, terminando com uma excelente apresentação de Beto Barbosa, que lotou o estacionamento e, mesmo com chuva caindo, as pessoas não arredaram pé da festa que durou até as duas da manhã.
A Polícia Militar, a Policia Civil e o Corpo de Bombeiros se fizeram presentes durante todo o evento, prestando o apoio indispensável e eficiente, como é de praxe, mas a galera não deu trabalho algum aos profissionais da segurança ali presentes, não cometendo excessos, antes, pelo contrário, mostrando que São Sebastião tem um povo ordeiro, ainda que haja uma parcela ínfima da população que insista em contradizer essa grande verdade: Somos um povo de paz.
No mais foi muito samba, suor e cerveja, como não se via há muito tempo. Destaque para os meninos do Olodum Mirim e para a galera da quadra 01 do Bairro Tradicional, que fizeram o percurso dos bairros onde moram a pé até o CAIC, mostrando como é que se faz carnaval de rua e garantindo que ano que vem irão fazer muito mais gente sair de casa e invadir as ruas de san sebas. Os grupos de samba mandaram muito. O povo dançou muito. E ano que vem tem muito mais.