Vinicius Borba - 3/3/2009
Após seis anos de intensas atividades, a escola de samba de São Sebastião, o Projeto Colibri obteve sua maior vitória no Carnaval 2009. Com o enredo Cidades submersas do Amazonas, foi a vice-campeã do Grupo de Acesso 2 passando para o Grupo de Acesso 1. Mais próximo do Grupo Especial, o Colibri já alça vôo mais uma vez. Reinicia o ano com suas atividades, compreendendo a responsabilidade maior obtida com a vitória deste ano.
O vice-presidente do Grêmio Recreativo e Cultural Projeto Colibri, Fernando Alves, afirmou a importância da retomada das atividades, ”Neste próximo ano a disputa entre as grandes vai exigir muito mais. Mas vamos começar a planejar desde agora
para ‘botar quente’”, disse Fernando. Alegou também que neste ano, assim que acabar a quaresma católica, iniciam as oficinas de produção de instrumentos e música, para preparação da bateria da escola.
Superação
A Escola alcançou o avanço com muitas dificuldades. Em 2007, teve grandes dificuldades de montar sua bateria, entrando na avenida apenas com cavaquinho e vocais. Chegaram a pensar em voltar a condição de bloco para se preparar melhor. Em 2008 se fortaleceram e em 2009 veio a tão sonhada vitória. O Presidente da agremiação carnavalesca, Marcelo Rodrigues, 34 anos, decorador e cenógrafo, passou por estas dificuldades, e resistiu, até assumir a presidência em 2008. “Este ano tivemos muito mais originalidade e união, apesar de todas as dificuldades”, disse Marcelo, na festa de comemoração da própria comunidade na Quarta-feira de Cinzas.
Comunidade participa
Naná Farias, da Associação Radicais Livres e coordenadora de uma das alas, ressaltou a dificuldade de ajudar na confecção das fantasias e preparativos, “A maioria não pode ajudar antes nas produção por trabalhar. Mas lá na avenida nos reconhecemos representando nossa cidade”. Jorgivan de Oliveira, 31 anos, porteiro em condomínio próximo à São Sebastião trabalha noite sim, noite não. Casado e pai de três filhos, fazia o sacrifício mesmo sem dormir, trabalhando nas fantasias das sete da manhã às 22 horas. A produção se dava no Galpão de Múltiplas Funções, cedido pela administração para os trabalhos de confecção da escola de samba.
O deputado distrital, Rogério Ulisses, presente na festa de comemoração comentou o feito do Projeto Colibri, “É o resultado de anos de luta, desempenho e muita dificuldade. Prova de que quando há união e persistência não há derrota”, e alertou, “se preparem, se esse ano foi difícil, agora no Acesso 1 vai ser mais
Após seis anos de intensas atividades, a escola de samba de São Sebastião, o Projeto Colibri obteve sua maior vitória no Carnaval 2009. Com o enredo Cidades submersas do Amazonas, foi a vice-campeã do Grupo de Acesso 2 passando para o Grupo de Acesso 1. Mais próximo do Grupo Especial, o Colibri já alça vôo mais uma vez. Reinicia o ano com suas atividades, compreendendo a responsabilidade maior obtida com a vitória deste ano.
O vice-presidente do Grêmio Recreativo e Cultural Projeto Colibri, Fernando Alves, afirmou a importância da retomada das atividades, ”Neste próximo ano a disputa entre as grandes vai exigir muito mais. Mas vamos começar a planejar desde agora
para ‘botar quente’”, disse Fernando. Alegou também que neste ano, assim que acabar a quaresma católica, iniciam as oficinas de produção de instrumentos e música, para preparação da bateria da escola.Superação
A Escola alcançou o avanço com muitas dificuldades. Em 2007, teve grandes dificuldades de montar sua bateria, entrando na avenida apenas com cavaquinho e vocais. Chegaram a pensar em voltar a condição de bloco para se preparar melhor. Em 2008 se fortaleceram e em 2009 veio a tão sonhada vitória. O Presidente da agremiação carnavalesca, Marcelo Rodrigues, 34 anos, decorador e cenógrafo, passou por estas dificuldades, e resistiu, até assumir a presidência em 2008. “Este ano tivemos muito mais originalidade e união, apesar de todas as dificuldades”, disse Marcelo, na festa de comemoração da própria comunidade na Quarta-feira de Cinzas.
Comunidade participa
Naná Farias, da Associação Radicais Livres e coordenadora de uma das alas, ressaltou a dificuldade de ajudar na confecção das fantasias e preparativos, “A maioria não pode ajudar antes nas produção por trabalhar. Mas lá na avenida nos reconhecemos representando nossa cidade”. Jorgivan de Oliveira, 31 anos, porteiro em condomínio próximo à São Sebastião trabalha noite sim, noite não. Casado e pai de três filhos, fazia o sacrifício mesmo sem dormir, trabalhando nas fantasias das sete da manhã às 22 horas. A produção se dava no Galpão de Múltiplas Funções, cedido pela administração para os trabalhos de confecção da escola de samba.
O deputado distrital, Rogério Ulisses, presente na festa de comemoração comentou o feito do Projeto Colibri, “É o resultado de anos de luta, desempenho e muita dificuldade. Prova de que quando há união e persistência não há derrota”, e alertou, “se preparem, se esse ano foi difícil, agora no Acesso 1 vai ser mais
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